As emoções podem ser formadas ainda na
vida intra-uterina. As pesquisas mais recentes na área têm mostrado, por
exemplo, a forte influência que o estresse (emoções) materno exerce sobre o
desenvolvimento do bebê intra-uterino. A medicina oriental há muito defendia que
tudo que a mãe sentia, pensava, sofria já estava sendo registrado pelo bebê no
ventre materno, no protoneurônio que se desenvolverá como centro da memória.
A medicina ocidental já aceita que a
maioria dos traumas dos seres humanos são adquiridas nos primeiros três meses
de gestação, geralmente a época em que a mulher descobre que esta grávida. Casais
que brigam, discutem e ofendem-se passam tudo para o feto, que
inconscientemente incorporará esses sentimentos que irão repercutir futuramente
na vida adulta, apresentando traumas e problemas psicológicos aparentemente sem
origem.
Quando se incorpora emoções negativas, o
resultado será a desarmonia energética, considerado um fator agravante na vida
intra-uterina e nos primeiros 4 anos de idade pois, a mente nessa etapa da vida
é preponderantemente subconsciente. Desse modo receberão a informação tais como
elas se apresentam, não existindo ainda o componente racional para analisar o
contexto dessas informações que lhes chegam e minimizar seus efeitos negativos.
A emoção mais importante e negativa para o
bebê é a rejeição. Este sentimento pode se manifestar de inúmeras maneiras e
muitas vezes os pais, em especial a mãe, por vezes não percebem que estão ‘rejeitando’
o bebê. Como exemplos mais sutis são os
casos quando a gravidez não é planejada, ou quando se espera o bebê de um sexo
e o bebê é de outro.
Nos casos mais graves a mãe chora muito,
diz que não queria ter engravidado, é abandonada pelo companheiro, e até cogita
com o parceiro sobre o aborto ilegal. Isso tudo além de traumas para o feto,
causa uma série de consequências sobre a futura mãe durante essa gestação, onde
aparente tem uma gravidez clinicamente sem alterações, mais apresenta vômitos, náuseas,
sangramento vaginal, fortes dores e cólicas, etc. Isso nada mais é do que um
mecanismo inconsciente de tentar expulsar essa gravidez indesejada.
Um feto que passa a gravidez inteira
ouvindo uma pessoa brigando e xingando com sua mãe, ao nascer, sempre que essa
pessoa que brigava se aproximar e a criança ouvir sua voz, a mesma começará a
chorar e ninguém entenderá o motivo. A criança então ficou com aquela voz
gravada no inconsciente, associando-a a momentos ruins, daí a ouvi-la novamente
a criança se desespera.
Uma gestação sem ansiedades e medos, garantirá
um futuro adulto sem traumas, confiante e tranquilo. Não esquecendo que o
momento do parto também é de suma importância para a mãe e esse bebê, devendo
ser o menos traumático possível. Até o próximo post!
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